terça-feira, 30 de novembro de 2010

Restauração da Independência - 1 de Dezembro de 1640

                                     Restauração da Independência - 1 de Dezembro de 1640



                O rei D. Sebastião, rei de Portugal, desapareceu na batalha de Alcácer Quibir, no Norte de África. Este rei não tinha filhos, nem irmãos por isso a coroa passou para o seu primo D. Filipe (rei de Espanha).

                Desta forma, Portugal foi governado durante 60 anos pelos espanhóis.

                Os portugueses viviam num clima de tristeza e sofrimento. Por isso, 1 de Dezembro de 1640, um grupo de patriotas reuniu-se em Lisboa e expulsou os espanhóis de Portugal.

                D. João IV tomou posse do trono e iniciou a 4ª dinastia.

Texto Colectivo, construido a partir da história de Luísa Ducla Soares - A Restauração da Independêcia Turma I4
Profª Isabel Soares

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

«Plantar uma árvore...a Esperança»

No âmbito do Movimento «Plantar Portugal», o Municipio de Alcochete assinalou a semana da reflorestação Nacional entre os dias 23 e 28 de Novembro. A nossa sala foi plantar no dia 26 uma árvore...Esperança, foi o nome que lhe démos.

1º ano
Prof. Anabela Agulhas

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Texto informativo: A girafa


A girafa é um mamífero que vive na savana.

Este animal tem o corpo coberto de pêlos e respira por pulmões.

Ela nasce do ventre da mãe. Em bebé alimenta-se de leite e em adulto alimenta-se de capim, por isso é herbívoro.

A girafa desloca-se a andar ou a correr nas suas quatro patas.

2º Ano, turma I3
Prof. Marisa Costa

Antecipação do livro "A girafa que comia estrelas"

Nós vamos ler o livro ”A girafa que comia estrela”. Achamos que…

As girafas põem-se umas em cima das outras e chegam às estrelas.

Não é possível ninguém chegar às estrelas.

A girafa pode ir para cima de uma montanha alta e, assim, chega às estrelas.

Um senhor vai, num foguetão, buscar as estrelas e dá às girafas.

As girafas podiam voar.

A girafa saltava num trampolim e chegava às estrelas.

A girafa tinha uma máquina enorme, que subia, e assim chegava às estrelas.

A girafa vai numa nave espacial e come as estrelas.

A girafa ficou gorda, parecia um balão.



Alunos do 2º ano, turma I3

Prof. Marisa Costa

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Notícia: castanheiro, castanhas e ouriços!

Notícia da turma I3:


A Tânia foi a Viseu e trouxe ouriços e castanhas.

Sentimos os picos dos ouriços e a parte de dentro é muito macia.

O castanheiro é a árvore que dá castanhas.

Foi giro vermos e sentirmos os ouriços das castanhas.



2º ano, Turma I3,
Prof. Marisa Costa

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Paisagem com escrita


Texto descritivo

Paisagem com escrita

Vamos descrever uma paisagem que parece ser muito agradável e bonita.

O rio tem água muito limpa, um peixinho vermelho e uma pedra cinzenta.

A relva é muito verde com alguns montes. Também há uma árvore muito grande e velhota e duas borboletas voam sobre a relva. Um pássaro amarelo está de uma pedra a descansar.

O mar parece muito relaxante e azul e reflecte a luz do sol.

No céu azul há um lindo sol muito sorridente e amarelo e ainda duas nuvens branquinhas e fofinhas. Esta paisagem é muito bonita.

Alunos do 2º ano, turma I3
Prof. Marisa Costa

Texto descritivo: Imagem do Magusto


Texto descritivo


A paisagem de São Martinho

Vamos descrever um desenho que tem dois meninos a assar castanhas.

Nesta imagem há um passarinho e folhas no passeio.

Dois meninos vão assar castanhas numa fogueira. O menino traz lenha para a fogueira.

A menina tem uns totós no cabelo, usa uma camisola, umas calças e uns ténis. Ela está de joelhos na relva.

Na imagem também há arbustos e muitas árvores.

Esta imagem é muito bonita e faz lembrar o São Martinho.

 
Alunos do 2º ano, turma I3
Prof. Marisa Costa

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dia de São Martinho na Escola

Comemorámos o Dia de São Martinho com várias actividades sobre esta temática.
No recreio comemos castanhas e batatas doces assadas e cantámos a canção "Ah, ah, ah minha castanhinha".
Podem ouvir-nos clicando em baixo!
Foi muito divertido.

Turmas da Tarde: I2, I3 e I4
Prof. Helena, Marisa e Isabel.

Samouco

O brasão do Samouco
É constituído por um escudo de ouro que representa a inteligência e significa a pureza, força e determinação.
Em chefe uma harpa púrpura, significa o contributo do movimento associativo local para elevação dos padrões de cultura, homenageando ainda a filarmónica local, a cor púrpura está associada à sabedoria e à ciência.
Dois cavalos-marinhos verdes simbolizam o aproveitamento dos recursos marinhos, o verde simboliza a abundância e a liberdade.
No centro dos cavalos-marinhos há uma pipa de vinho vermelha, que simboliza as actividades económicas relacionadas com o afamado vinho do Samouco, o vermelho sugere o fogo, energia criadora, um misto de euforia e alegria.
Em contra chefe, duas faixas ondeadas azuis e uma de prata que representam o rio Tejo.
Em cima do escudo encontra-se uma coroa mural de prata com três torres que representa a emancipação politica e as portas abertas simbolizam o carácter hospitaleiro do povo do Samouco.
Por baixo, uma fita”ondeante”branca com uma legenda a negro a dizer”Samouco Alcochete”.

História do Samouco

Samouco é uma freguesia que pertence ao concelho de Alcochete e distrito de Setúbal. Situa-se na margem sul do rio Tejo e tem uma praia fluvial. Esta localidade foi elevada a vila a 9 de Dezembro de 2004 e tem cerca de 3000 de habitantes.

           A origem do nome (“baseada em precárias fontes de informação e falhas de rigoroso fundamento histórico...) baseia-se em duas hipóteses: A primeira hipótese é que o primeiro habitante desta terra foi um senhor chamado Sá que tinha uma deficiência auditiva (mouco/surdo) e as pessoas diziam “Vamos ao Sá mouco beber uma pinga”dai o nome Samouco. A segunda hipótese baseia-se numa planta que havia em muita quantidade nesta localidade que se chamava “samouco”.
           A vila do Samouco possui um grande património cultural. Entre os edifícios/monumentos encontramos: a estátua do Cavador (1994); a igreja de S. Brás (sec. XVI); o Chafariz (réplica 1992); o Coreto (1981); o Mirante (1917); a ermida de Nossa Senhora da Conceição dos Matos (sec XVI) e a Quinta de S. Braz (1894).

          Existem também na freguesia várias instituições e colectividades, tais como: Centro Social de S. Brás; Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense; Associação Desportiva Samouquense (ADS); Sociedade Columbófila de Samouco, Sport Clube de Samouco (S.C.S); Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Samouco, Junta de freguesia do Samouco entre outros.
          Entre as festas do Samouco destacam-se duas: A festa em honra de S. Brás que se realiza a 3 de Fevereiro (“Em Fevereiro, no primeiro de jejuarás, no segundo guardarás e no terceiro é a festa de S. Brás”), é o padroeiro da terra e as festas populares do Samouco em honra de Nª Sr.ª do Carmo que se realizam na segunda ou terceira semana de Julho. É tradição nestas festas populares, as largadas de touros, a procissão e o fogo de artifício na praia fluvial.

         O Samouco é uma terra maravilhosa.


         Nós adoramos estar no Samouco…


          Venha visitar-nos!!!


Fontes: Junta de Freguesia do Samouco
              Samouco on-line
             “De Çamoquo a Samouco – Sua História, Suas Gentes”, de José António dos Santos Pinheirinho

Texto Colectivo construido, através de pesquisa, pelos alunos de 3º ano da turma I4
Profª. Isabel Soares







quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dia de São Martinho

Hoje é dia de São Martinho.
Trabalhámos a lenda de São Martinho e fizémos um cartaz colectivo.
Tal como o Martinho, também nós devemos ser generosos e ajudar quem mais precisa.
Aprendemos vários provérbios de São Martinho.
Decorámos o placar com a lenda e com as castanhinhas dos provérbios.

2º ano, Turma I3
Prof. Marisa Costa

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Recriação do Poema "Tudo ao Contrário"

Trabalhámos o poema " Tudo ao Contrário" de Luísa Ducla Soares. E divertimo-nos muito a recriá-lo!


O menino do contra
Fazia tudo ao contrário
Dava peixes ao cão
E punha ossos no aquário.

Punha o peixe
Na gaiola
E o canário
A tocar viola.

Lavava a roupa
No computador
E jogava
No aquecedor.

Varria a vassoura
Com o chão
E sujava
Com o esfregão.

Comia no chão
Andava na mesa
Dizia a verdade
Não tinha certeza.

Usava lápis para apagar
E borracha para escrever
Desenhava remos para remar
E tudo queria ser.

Não ia à casa de banho dos rapazes.
Ia à das raparigas.
Nas calças dos colegas
Punha formigas.

Alunos do 2º ano, Turma I2
Profª. Helena Baptista

Texto Colectivo

Para comemorar o Dia das Bruxas inventámos uma história assustadora a partir do modelo da Fábrica de Histórias.

A festa da Vampira Palmira

No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, havia uma vampira chamada Palmira.
A Vampira Palmira era muito gira, alta e magra, tinha olhos vermelhos e cabelos compridos e negros como as trevas. Usava um vestido comprido preto e vermelho, calçava uns ténis All Star prateados e tinha três morcegos sempre a voar por cima da cabeça.
Certo dia, Palmira recebeu um convite para ir à festa anual do Dia das Bruxas na Floresta Assombrada. Ficou eufórica e convidou também todos os seus amigos. Todos menos um... esqueceu-se de avisar o Esqueleto Vaidoso!
O Esqueleto ficou furioso e decidiu vingar-se! Foi a casa da Bruxa Rabucha encomendar um feitiço para fazer chover em cima da festa.
A Vampira Palmira lembrou-se que faltava convidar o Esqueleto Vaidoso, foi procurá-lo e levou-lhe uns docinhos de abóbora para compensar o atraso do convite.
O Esqueleto ficou tão contente que se esqueceu da vingança que tinha planeado.
Na noite da festa todos se divertiam quando... começou a chover!
O Esqueleto Vaidoso lembrou-se do que tinha feito e rapidamente se dirigiu a casa da Bruxa Rabucha pedir-lhe que anulasse o feitiço. A bruxa assim fez.
De volta à festa, o Esqueleto contou à Vampira Palmira o que tinha feito e mostrou-se arrependido.
Palmira pedoou-o e continuaram a divertir-se na festa.

Alunos do 2º ano, Turma I2
Professora Helena Baptista

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Poção da boa disposição

Nós fizemos a poção da boa disposição para o dia das bruxas!
Quem tomar uma colher da nossa poção fica bem disposto todo o ano.

Poção da boa disposição

Ingredientes
·         2 litros  de água
·         Pozinhos de perlimpimpim mágicos
·         2 gotas de   molho de morango
·         100 gargalhadas
·         Pó de cócegas
·         1 pitada de fermento 

Preparação
No caldeirão põem-se os 2 litros de água, juntam-se as 5 gotas de molho  de morango  e mexe–se bem .
A  seguir  colocamos o  açúcar,  os pozinhos   de  perlimpimpim   mágicos, o     de cócegas   e uma   pitada  de  fermento.   
Finalmente  colocam-se  as  100 gargalhadas mexe-se  bem  com  a colher  de  pau.

Está pronta a poção que dá boa disposição a todos!

2º ano, turma I3
Prof. Marisa Costa

Descrição de uma bruxa

Texto descritivo: A minha bruxa
A minha bruxa chama-se Mimi e nasceu no dia 25, do mês Fevereiro, do ano de 2005.
Esta bruxa tem a boca grande, tem olhos esbugalhados, o nariz é fino e comprido e tem o cabelo despenteado. Ela não é alta nem baixa.
A Mimi veste um fato de treino usa o cabelo despenteado e roxo e nos pés calça ténis.
Os seus amuletos da sorte são uma vassoura voadora e uma varinha mágica.
Ela é simpática, contente e engenhosa.
Os seus passatempos preferidos são pregar partidas , tirar fotografias a gatos verdes, fazer feitiços ,participar em concursos e preparar comidas mágicas.  

Miguel Pinho Almeida
2º ano, Turma I3
Prof. Marisa Costa