O brasão do Samouco
É constituído por um escudo de ouro que representa a inteligência e significa a pureza, força e determinação.
Em chefe uma harpa púrpura, significa o contributo do movimento associativo local para elevação dos padrões de cultura, homenageando ainda a filarmónica local, a cor púrpura está associada à sabedoria e à ciência.
Dois cavalos-marinhos verdes simbolizam o aproveitamento dos recursos marinhos, o verde simboliza a abundância e a liberdade.
No centro dos cavalos-marinhos há uma pipa de vinho vermelha, que simboliza as actividades económicas relacionadas com o afamado vinho do Samouco, o vermelho sugere o fogo, energia criadora, um misto de euforia e alegria.
Em contra chefe, duas faixas ondeadas azuis e uma de prata que representam o rio Tejo.
Em cima do escudo encontra-se uma coroa mural de prata com três torres que representa a emancipação politica e as portas abertas simbolizam o carácter hospitaleiro do povo do Samouco.
Por baixo, uma fita”ondeante”branca com uma legenda a negro a dizer”Samouco Alcochete”.
História do Samouco
Samouco é uma freguesia que pertence ao concelho de Alcochete e distrito de Setúbal. Situa-se na margem sul do rio Tejo e tem uma praia fluvial. Esta localidade foi elevada a vila a 9 de Dezembro de 2004 e tem cerca de 3000 de habitantes.
A origem do nome (“baseada em precárias fontes de informação e falhas de rigoroso fundamento histórico...) baseia-se em duas hipóteses: A primeira hipótese é que o primeiro habitante desta terra foi um senhor chamado Sá que tinha uma deficiência auditiva (mouco/surdo) e as pessoas diziam “Vamos ao Sá mouco beber uma pinga”dai o nome Samouco. A segunda hipótese baseia-se numa planta que havia em muita quantidade nesta localidade que se chamava “samouco”.
A vila do Samouco possui um grande património cultural. Entre os edifícios/monumentos encontramos: a estátua do Cavador (1994); a igreja de S. Brás (sec. XVI); o Chafariz (réplica 1992); o Coreto (1981); o Mirante (1917); a ermida de Nossa Senhora da Conceição dos Matos (sec XVI) e a Quinta de S. Braz (1894).
Existem também na freguesia várias instituições e colectividades, tais como: Centro Social de S. Brás; Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense; Associação Desportiva Samouquense (ADS); Sociedade Columbófila de Samouco, Sport Clube de Samouco (S.C.S); Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Samouco, Junta de freguesia do Samouco entre outros.
Entre as festas do Samouco destacam-se duas: A festa em honra de S. Brás que se realiza a 3 de Fevereiro (“Em Fevereiro, no primeiro de jejuarás, no segundo guardarás e no terceiro é a festa de S. Brás”), é o padroeiro da terra e as festas populares do Samouco em honra de Nª Sr.ª do Carmo que se realizam na segunda ou terceira semana de Julho. É tradição nestas festas populares, as largadas de touros, a procissão e o fogo de artifício na praia fluvial.
O Samouco é uma terra maravilhosa.
Nós adoramos estar no Samouco…
Venha visitar-nos!!!
Fontes: Junta de Freguesia do Samouco
Samouco on-line
“De Çamoquo a Samouco – Sua História, Suas Gentes”, de José António dos Santos Pinheirinho
Texto Colectivo construido, através de pesquisa, pelos alunos de 3º ano da turma I4
Profª. Isabel Soares
adorei fazer isto Pedro Moura
ResponderEliminarprofessora adorei fazer este tarbalho.
ResponderEliminaradoro a escola beijinhos
guilherme coellho montes
Eu adorei faser a história do Samouco
ResponderEliminarDeTiago J. P. R.
Adorei fazer este texto e nao sabia que no 3 ano ia fazer isto
ResponderEliminarde Diogo j. p. R.
Eu aprendi a història do samouco
ResponderEliminareu gostei da parte
que o homem Chamava_se Sà que era mouco
até foi engraçada
parabéns turma
Diogo Silva
Eu adorei fazer este trabalho com a professora, com o Gonçalo e com os melhores colegas da turma
ResponderEliminarMargarida Garcia 3 ano